segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

     A Verdade Sobre Combate a Drogas no Brasil.

     O Crak é o lixo derivado da produção de Cocaina e acrescido de varios produtos quimicos para viciar mais rapidamente o consumidor, ter efeito curto e desejo de consumo seguido e frequente. Evo Morales Presidente da Bolivia Cocaleiro aumentou a produção de Coca na Bolivia, os indios e a tradição dos Bolivianos certamente não consomen tantas folhas através de chas e mastigação conforme costume daquele País, logo então fica claro que o exedente que é de aprox 80% vai para a produção de Cocaina e Crak e  para exportação. Quando Presidente Lula doou (operação Fraudulenta) uma Refinaria de Petroleo da Petrobras na Bolivia ao Indio Cocaleiro Evo Morales em troca de voto de Apoio a uma cadeira Permanente ao Brasil, no conselho de segurança da Onu, Financiou  com dinheiro do BNDS dinheiro do povo brasileiro uma auto estrada que Corta produçõs de Coca na Bolivia certamente facilitara o escoamento da Produção e a exportação da Droga da Morte.Concedeu aumento no valor do gas Importado da Bolivia.(Quebra de Contrato).  Qualquer Plano que seja para Combater as drogas deve combater Evo Morales Cocaleiro Produtor da droga da Morte, na Bolivia e Luiz Lugo Presidente do Paraguai que apoia os Plantadores de Maconha naquele País, maior produtor da América do Sul. Depois outros Paises também O resto é Piada.  Evo Morales exporta a Morte para o Brasil e outros Paises, Legaliza carros Roubados no Brasil e trocados por droga na Bolivia, expulsa fazendeiros brasileiros que Plantam soja na Bolivia expropria suas terras para aumentar o Plantio de Coca. Este Indio Cocaleiro é Aliado de Lula tem sua Proteção, e do gov Dilma escrava de Lula.Essas são verdades que devem correr as Américas e o Mundo sobre Combate a Drogas que deve ser feito na fonte de produção não no local final de Consumo. Portanto para combater as drogas é preciso Isolar sua fonte de Produção. Isolando Evo Morales e Luiz Lugo começaremos a Combater as Drogas no Brasil e nas Américas. Nascimentoctba.

'O crack é uma epidemia no Brasil, mas o gov.Dilma não entende assim', diz coordenador do CFM.

O médico Ricardo Paiva, coordenador do projeto que elaborou as diretrizes sobre assistência integral ao crack do Conselho Federal de Medicina, fala ao site de VEJA sobre a falta de ação do governo em relação ao problema, que pode atingir até seis milhões de pessoas

Adriana Caitano
"O Conselho Federal de Medicina reconhece o uso do crack como um epidemia, apesar de o governo federal não entender como tal"
"Da maneira como estão programadas, as ações não vão funcionar, porque elas precisam ser feitas harmonicamente. Não adianta ação policial, gastos exuberantes e não haver ação nas áreas social e de saúde"
"Nós estamos esperando que a presidente Dilma Rousseff enfrente o crack como ela se propôs a fazer no discurso de posse" 
O Conselho Federal de Medicina divulgou, nesta quarta-feira, em Brasília, uma série de diretrizes que servirão de guia para o atendimento dos dependentes de crack, uma droga que mata pelo menos um terço de seus usuários, segundo dados da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Apenas um terço deixa o vício, e outro terço continua dependente. Hoje, estima-se, existem entre um e seis milhões de usuários da droga no Brasil, e o número continua aumentando.
Segundo o médico Ricardo Paiva, da comissão de assuntos sociais do Conselho Federal de Medicina e coordenador do projeto que elaborou as diretrizes sobre assistência integral ao crack, as instruções do CFM tentam ordenar o combate ao crack nas áreas policial, social e de saúde, preenchendo uma lacuna deixada pelo governo.
Em entrevista ao site de VEJA, Paiva afirma o crack já é uma epidemia — apesar de o governo não reconhecer  —, reclama do número insuficiente de leitos e de centros de atenção para o tratamento dos dependentes e diz que a internação involuntária pode ser uma alternativa, desde que feita dentro da lei.
O senhor considerada que o uso do crack no Brasil pode ser considerado uma epidemia? O Conselho Federal de Medicina reconhece, sim, como um epidemia, apesar de o governo federal não entender como tal. É uma questão de saúde pública grave. Uma epidemia não ocorre apenas em casos de doenças contraídas com o contágio por contato pessoal. O termo se aplica também quando o número de casos está avançando. O governo trabalha com até 0,7% da população do país como usuária, o que dá em torno de um milhão de pessoas, mas a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que até 3% da população brasileira seja usuária, ou seja, seis milhões de pessoas. É um quadro muito alarmante.
O atendimento aos dependentes de crack é feito a contento no Brasil? Não é. Há poucos centros de excelências. Em São Paulo, por exemplo, há um bom serviço, mas atende somente 100 pessoas, em uma cidade com 20 milhões de habitantes. Em parte da tarefa nós podemos ajudar. Outra é de responsabilidade do governo. Nossa parte será capacitar os médicos, entregar um manual para todos e promover cursos nos conselhos regionais. Mas esses médicos enfrentarão outro problema: conseguirão atender o usuário, mas não vão ter para onde mandá-los, já que não há uma quantidade suficiente de consultórios e Caps (Centros de atenção psicossocial) para mandar. O que leva a uma situação similar a que acontece na emergência do sistema público de saúde hoje: a pessoa é atendida, mas não tem como marcar uma cirurgia. Nós estamos esperando que a presidente Dilma Rousseff enfrente o crack como ela se propôs a fazer no discurso de posse.
Quantos leitos e centros de atendimento seriam necessários para prestar um bom atendimento? O número de Caps deve ser de um para cada 70.000 habitantes. Em Pernambuco, por exemplo, existem oito unidades e deveria haver 20. A mesma deficiência é notada em diversos estados. O próprio Ministério da Saúde reconhece que o número de Caps é insuficiente. Muitas vezes, no lugar de ir a uma unidade especializada, os pacientes são encaminhados para leitos de desintoxicação rápida, que também são escassos. O governo diz ter 2.500, mas precisa de 10.000. Daí a nossa preocupação: como vai ser aumentado o número de leitos e Caps se não existem recursos? A emenda 29, que pretende dobrar a verba para a saúde, já não vai ser votada nesta semana. E a Senad (Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas) disse que só é possível cumprir 20% das ações previstas para o combate às drogas com os recursos disponíveis hoje.
A falta de recursos é o maior entrave ao combate ao crack? O custeio insuficiente é um grave problema. Não se trata, contudo, apenas de dinheiro. É também uma questão de gestão. Da maneira como estão programadas, as ações não vão funcionar, porque elas precisam ser feitas harmonicamente. Não adianta ação policial, gastos exuberantes e não haver ação nas áreas social e de saúde. Por isso, expressamos no documento essas três prioridades a serem atingidas. É preciso que fique claro quem vai fazer o que e em quanto tempo, coordenadamente. O Plano Nacional de Combate ao Crack, do governo, não descreve a comunicação entre as redes.
Pela degradação rápida que sofre o usuário de crack, o tratamento deste paciente deve ser diferenciado dos demais? Uma pesquisa da Unifesp apontou que um terço dos usuários do crack consegue cura, outro um terço prolonga o uso e um terço morre. Desses, 85% morrem por conta da violência em torno da droga. Mesmo assim, infelizmente, a medicina ainda não alcançou um método específico de tratamente e não há nenhum medicamento no mundo que combata o uso do crack.
Podemos seguir o exemplo de algum país que tenha reduzido o consumo do crack? Nós teremos que construir o nosso próprio modelo, porque no mundo não houve redução do uso por eficácia de gestão, mas pela mudança do tipo de droga consumida. Nos Estados Unidos e na Europa, onde a maior parte dos usuários possui alto poder aquisitivo, houve migração para drogas de menor impacto. Por lá, o uso da maconha, da heroína e da cocaína diminuíram, mas cresceu o consumo de anfetaminas, metanfetaminas e medicações sintéticas. Não temos o poder aquisitivo que eles têm para essa migração. O que temos é a chegada do óxi, ainda mais barato e destrutivo que o crack.
No Rio de Janeiro foi colocada em prática a internação compulsória em casos de dependência grave. Esse pode ser um bom instrumento para diminuir o consumo e aumentar a recuperação dos pacientes? A internação involuntária é regulada na forma da lei: a pessoa deve ser acolhida, deve haver o envolvimento de um médico e de um assistente social e o caso deve ser notificado ao Ministério Público e ao juiz. Caso seja feita simplesmente por meio policial, constitui-se uma arbitrariedade. A ideia de sair limpando as ruas de usuários de drogas é arbitrária. Quem tem sofrimento mental é inimputável, então essas pessoas não podem e não devem ser presas, mas acolhidas. É preciso que tudo seja feito na forma da lei, para evitar que se caia no autoritarismo. Contudo, quem mais descumpre as leis são os governantes. Se houvesse o cumprimento das leis que regulamentam o SUS, nós nem estaríamos aqui discutindo esse assunto.

                                                  Sobre Combate a Drogas no Brasil.

     O Crak é o lixo derivado da produção de Cocaina e acrescido de varios produtos quimicos para viciar mais rapidamente o consumidor, ter efeito curto e desejo de consumo seguido e frequente. Evo Morales Presidente da Bolivia Cocaleiro aumentou a produção de Coca na Bolivia, os indios e a tradição dos Bolivianos certamente não consomen tantas folhas através de chas e mastigação conforme costume daquele País, logo então fica claro que o exedente que é de aprox 80% vai para a produção de Cocaina e Crak e  para exportação. Quando Presidente Lula doou uma Refinaria de Petroleo da Petrobras na Bolivia ao Indio Cocaleiro em troca de voto de Apoio a uma cadeira Permanente ao Brasil, no conselho de segurança da Onu, Financiou  com dinheiro do BNDS dinheiro do povo brasileiro uma auto estrada que Corta produçõs de Coca na Bolivia certamente facilitara o escoamento da Produção e a exportação da Droga da Morte. Qualquer Plano que seja para Combater as drogas deve combater Evo Morales Cocaleiro Produtor da droga da Morte, na Bolivia e Luiz Lugo Presidente do Paraguai que apoia os Plantadores de Maconha naquele País, maior produtor da América do Sul. O resto é Piada.  Evo Morales exporta a Morte para os Paises, Legaliza carros Roubados no Brasil e trocados por droga na Bolivia, expulsa fazendeiros brasileiros que Plantam soja na Bolivia expropria suas terras para aumentar o Plantio de Coca. Este Indio Cocaleiro é Aliado de Lula tem sua Proteção, e do gov Dilma escrava de Lula.Essas são verdades que devem correr as Américas e o Mundo sobre Combate a Drogas que deve ser feito na fonte de produção não no local final de Consumo. Portanto para combater as drogas é preciso Isolar sua fonte de Produção. Isolando Evo Morales e Luiz Lugo começaremos a Combater as Drogas no Brasil e no Mundo. Nascimentoctba.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Crise Mundial e Aparelhamento Politico Lulista Causa Perda de 72 Bilhões na Petrobras

É SÓ PREJUÍZO NA PATROBRAS: perda de US$ 72 bilhões
Em 2011, a estatal teve a segunda maior perda de valor de mercado do mundo


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RIO - Afetada pela turbulência nos mercados com a crise europeia e nos EUA e pressionada por um pesado plano de investimento, a Petrobras inicia o ano provocando mais incertezas para investidores. Além disso, tem dificuldades para elevar a produção de petróleo a curto prazo. Em 2011, a estatal teve a segunda maior perda de valor de mercado do mundo, num tombo de US$ 72,39 bilhões, segundo levantamento com mais de cinco mil empresas da base de dados da Bloomberg News. E caiu, assim, duas posições no ranking das maiores petroleiras do planeta, para a quinta posição. No ano que começa, a maioria dos analistas que acompanham o dia a dia da Petrobras acredita na recuperação da ação. Mas essa avaliação não é unânime.

Em dez carteiras de ações recomendadas pelas corretoras aos clientes em janeiro, as ações da Petrobras aparecem em sete, entre papéis preferenciais (PN, sem voto) e ordinários (ON, com voto).

Para Emerson Leite, analista do Credit Suisse, nada parece indicar uma recuperação das ações. Ele explica que a empresa sofre com a indisponibilidade de plataformas e sondas para produzir e explorar petróleo. No ano passado, até novembro, a Petrobras produziu em média 2,016 milhões de barris de petróleo por dia, abaixo da meta de 2,1 milhões diários.

— Temos visto também intervenções do Ministério do Trabalho nas plataformas e campos sofrendo declínio natural da produção. Nada indica uma mudança nesse quadro de baixo crescimento para este ano — afirma o analista do Credit Suisse, que não tem entre suas recomendações as ações da Petrobras. 

Coinvalores aposta na estatal com ‘otimismo contido’

Segundo Leite, ao mesmo tempo em que tem dificuldades para aumentar a produção, a Petrobras conduz um plano de investimento de US$ 224,7 bilhões entre 2011 e 2015. Isso indica mais desembolsos, dificultando o crescimento do lucro e a geração de caixa.

— O que poderia puxar as ações da Petrobras é um aumento do preço do barril de petróleo (atualmente já na faixa de US$ 100), em meio aos conflitos entre o Irã e o Ocidente. Mas num ambiente de desaceleração do crescimento da economia global, isso é bastante incerto — explica Leite.

Uma boa parte dos analistas acredita, no entanto, que a queda no preço das ações no ano passado vai abrir espaço para uma recuperação em 2012. O papel PN fechou o ano passado com uma queda acumulada de 18,32%, a R$ 21,29. Já a ação ON recuou 22,21% no período, para R$ 22,80.

Segundo Paulo Esteves, da Gradual Investimentos, as ações da Petrobras oferecem uma boa oportunidade de compra. Ele explica que o atual preço da ação não condiz com as perspectivas de desempenho da companhia com suas novas descobertas.

— Vemos ainda um crescimento vigoroso da demanda doméstica de derivados de petróleo nos próximos anos — diz.

É mais barato atualmente comprar as ações de Petrobras do que de Exxon Mobil (EUA), Petrochina, Royal Dutch Shell (anglo-holandesa), Chevron (EUA) e Total (França). É mais cara do que a britânica BP, cujas ações nunca se recuperaram completamente do grande vazamento de petróleo no Golfo do México, em abril de 2010.

Os analistas da Coinvalores Marco Aurélio Barbosa e Bruno Piagentini veem o papel da estatal com "otimismo contido". Barbosa afirma que os investidores que mantiverem ações nos próximos quatro anos podem ter um bom retorno. Com entrada em produção do petróleo do pré-sal, a produção da companhia deve chegar a quatro milhões de barris diários em 2015.

— Vemos a Petrobras como um case de longo prazo. É comprar agora, por um preço barato, e aguardar 2015, quando a economia mundial também estará melhor — explica Barbosa. 

Reajuste da gasolina vai injetar R$ 1,2 bi no caixa

Outro fator positivo seria o aumento nos preços da gasolina e do óleo diesel vendidos nas refinarias, autorizado pelo governo em novembro de 2011. Pelo cálculos do Credit Suisse, esse reajuste vai gerar uma melhora de US$ 1,2 bilhão no caixa da estatal, em um ano. Isso significa um acréscimo de US$ 100 milhões mensais.

O engenheiro Guilherme Nascimento é um dos milhares de pequenos investidores da Petrobras. Segundo ele, as ações prometem um desempenho positivo a longo prazo, com a entrada em produção de grandes campos do pré-sal:

— Se me arrependi de ter ficado com a ação da Petrobras por tanto tempo, claro que sim. Qualquer um ficou. Mas não tenho bola de cristal. E é uma ação que, a longo prazo, vai dar retorno razoável.

Foi nesse cenário que a Petrobras encerrou o ano passado com a segundo maior perda de valor de mercado. Esse tombo só não foi maior que o do Bank of America, listado em Nova York, que perdeu US$ 77 bilhões de valor de mercado. O banco sofre com o negócio no mercado de hipotecas. Isso deve provocar venda de ativos do banco, que já anunciou a demissão de 30 mil funcionários nos próximos anos.

O fraco desempenho das ações da Petrobras fez a companhia perder duas posições no ranking de valor de mercado de petroleiras mundiais, ultrapassada pela anglo-holandesa Royal Dutch Shell e pela americana Chevron.

— Foi um ano para ser esquecido, com uma conjuntura desfavorável para a Petrobras — acrescenta Barbosa.

Essa perda de valor da ação reduziu o volume de negócios realizados com as ações da empresa. Foram R$ 124 bilhões, uma queda de 21% em relação ao ano anterior e o pior resultado em cinco anos.
                                                        Comentario.
O Unico espetaculo do Crescimento apregoado por Lula na Midia Aliada e paga com dinheiro dos Impostos foi o Crescimento dos Crimes, Insegurança, Analfabetismo, Trafico Local e Internacional de Drogas, Chantagens, Sequestros. Novas Modalidades de Roubo, Falsificações de Produtos, Maquiagem, Diminuição de quantidade, e todas as formas de Roubo que vieram pós Lula, que foi o Icone do Roubo organizado ao defender na Midia , não ser Mensalão, e sim Caixa 2 a Compra de votos de Deputados que votaram nas Propostas de Lula. Lula praticou o Crime e deve ser Indiciado, Acorda STF alegres senhores que vivem com mordomias patrociandas com o suor dos Brasileiros.